Toda criação animal deve ser baseada em alguns conceitos. Na Glarus estes foram: – genética, tipo e produção leiteira.

Genética porque se busca pelo acasalamento das melhores fêmeas do plantel com o melhores touros disponíveis (aqueles com a aptidão comprovada de transmitirem às suas filhas as características identificadas – os chamados "testes de progênie") obter-se filhas que serão comparadas com mães, avós e bisavós buscando-se continuada melhoria na eficiência reprodutiva e de produção.

Tipo porque, ao contrário do que se alardeia, a vaca Jersey não precisa ser "feia" para alcançar altas produções. Na própria Glarus temos diversos exemplos, entre elas, EEWA, a vice recordista de todos os tempos do Rio de Janeiro, que é filha de um touro canadense cuja especialidade não é o leite.

Produção leiteira porque seria, obviamente, impróprio, criar-se vacas leiteiras sem uma preocupação com a maior e mais eficiente consecução se sua finalidade principal: - encher o balde de leite! Para atingir estes objetivos assim definidos, a Glarus busca incorporar ao seu plantel fêmeas de qualidade comprovada e, multiplica-as, pela moderna técnica de transferência de embriões, formando, desta maneira, suas melhores "famílias", que formam a base de nosso plantel.

Eis algumas delas, basta escoler de acordo com o menu a seguir:


Importada do Canadá em 1996 e adquirida pela Glarus, no Brasil, no mesmo ano. Nascida em 12/12/1991, no criatório M & L Jersey, daí seu nome completo: M & L J Darla.

Filha do fabuloso Imperial, Darla que tinha sua mãe classificada Very Good 85, recebeu a classificação Excelente 1, já no Brasil, na Glarus.

É a mais premiada de todas as vacas da Glarus. Possuidora de corpo, aprumos e úberes invejáveis foi diversas vezes Campeã de sua categoria e Grande Campeã ou Reservada Grande Campeã nas exposições ranqueadas do Rio de Janeiro. Em 1998, foi a Grande Campeã em Macaé.

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Darla