Toda criação animal deve ser baseada em alguns conceitos. Na Glarus estes foram: – genética, tipo e produção leiteira.

Genética porque se busca pelo acasalamento das melhores fêmeas do plantel com o melhores touros disponíveis (aqueles com a aptidão comprovada de transmitirem às suas filhas as características identificadas – os chamados "testes de progênie") obter-se filhas que serão comparadas com mães, avós e bisavós buscando-se continuada melhoria na eficiência reprodutiva e de produção.

Tipo porque, ao contrário do que se alardeia, a vaca Jersey não precisa ser "feia" para alcançar altas produções. Na própria Glarus temos diversos exemplos, entre elas, EEWA, a vice recordista de todos os tempos do Rio de Janeiro, que é filha de um touro canadense cuja especialidade não é o leite.

Produção leiteira porque seria, obviamente, impróprio, criar-se vacas leiteiras sem uma preocupação com a maior e mais eficiente consecução se sua finalidade principal: - encher o balde de leite! Para atingir estes objetivos assim definidos, a Glarus busca incorporar ao seu plantel fêmeas de qualidade comprovada e, multiplica-as, pela moderna técnica de transferência de embriões, formando, desta maneira, suas melhores "famílias", que formam a base de nosso plantel.

Eis algumas delas, basta escoler de acordo com o menu a seguir:


Vitórias em torneios leiteiros, onde chegou a alcançar no ano de 1993, a impressionante marca de 39,776 kg/dia.
Por incontáveis vezes foi o melhor úbere de sua categoria, de toda a exposição e, ainda, a Grande Campeã ou Reservada Grande Campeã.
A conformação de seu extraordinário sistema mamário foi imbatível, quando se apresentou nas exposições entre os anos de 1993 até 1997.
Na Exposição Nacional da Raça Jersey, em maio de 1993, foi Melhor Úbere e a Reservada Campeã da categoria Vaca 4 anos.
Esteve por 2 anos em programa de transferência de embriões, ao qual retornará no início de 2002. Por esta razão gerou para Glarus 6 filhas e 7 filhos. E suas filhas, 4 netas, até o início de 2001.

Voltar

Patrícia